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"Nem sequer com operação, nem com o remédio. Então tem gente que toma às escalas 4 medicamentos por dia e não se controla", conta o pesquisador. Um projeto da Faculdade Federal a Pernambuco busca liberar um tratamento para a epilepsia por meio de ondas sonoras. A epilepsia é uma doença que se manifesta por uma recapitulação, em intervalos irregulares de época, de perda a consciência, acompanhada ou não com convulsões.<ul> <li>O sustento com cannabis, por exemplo, que já tem eficácia comprovada contra crises a epilepsia, reduz a necessidade com tratamento com fármacos que podem ser danosos ao estrutura física em alta dosagem.</li> <li>"Nem ao menos com cirurgia, nem com o remédio. Então tem pessoal que toma às vezes 4 medicações por dia e não se controla", vidrilho o pesquisador.</li> <li>A epilepsia é uma doença que se manifesta por uma repetição, em intervalos irregulares de período, de ruína com pessoa, acompanhada ou não a convulsões.</li> <li>Cerca de 3% da todo o mundo sofre com a doença, e por volta de 1/3 dessas pessoas não consegue moderar as crises, com aliança com o idealizador do projeto, professor Marcelo Cairrao.</li></ul><img width="395" src="">Atualmente, a estudo com o sonância potencialmente anticonvulsivante é desenvolvida no Hospital das Clínicas da UFPE com 20 pacientes iniciais. No momento, o grupo com pesquisadores atua de aparência direcionada com seres humanos que possuem "epilepsia refratária", resistente ao utilização com medicamento. A fim de o tratamento com o sonância antiepiléptico, a pesquisa da UFPE disponibiliza o som por meio de aplicativo para os pacientes, que precisam ouvi-lo três vezes ao dia por um período de 30 minutos por vez. O intervenção com cannabis, por exemplo, que já tem eficiência comprovada contra crises a epilepsia, reduz a necessidade com tratamento com fármacos que podem ser danosos ao estrutura física em alta sociedade dosagem. https://bit.ly/3C4V8zx , por tornar-se feito com um suma da maconha, uma vegetal a uso proibido no Brasil, o utilização do tratamento é exclusivo a poucos casos. "Quando você confere quatro medicamentos e vai aumentando a porção deles, você vai sobrecarregando o fígado e sobrecarregando os rins também", comentou.<h2>Projeto Da Faculdade Federal De Pernambuco Visa A Alimentar Epilepsia Por Meio Do Melodia</h2>A busca por outros tratamentos visa atender este público e até, pode ser que, trocar o medicamento de quem já faz uso. Por não atuar a nivel molecular, em receptores, mas em macroelementos circuitais, o ANPS pode ser um tratamento eficaz para pessoas que jamais mostraram melhoras com uso de fármacos. Avante de intervenção para epilépticos que possuem crises resistentes a medicamentos, o "Estudo do Efeito Eletroencefalográfico com Estimulação Acústica Dessincronizante e TDCS em Pacientes Epilépticos" também visa reduzir o uso de medicamentos, poupando os danos renais por outra forma hepáticos que podem ser ocasionados por excesso de medicamentos. Cerca de 3% da mundo todo sofre com a doença, e por volta de 1/3 dessas pessoas não consegue regulamentar as crises, de acordo com o idealizador do projeto, professor Marcelo Cairrao.<img width="454" src="">